A alegria do Evangelho poderá passar de apenas mais uma exortação do nosso querido Papa Francisco ou de meras palavras de cartas de S. Paulo que no escreveu no passado… e não desafios de uma pura libertação humana a partir de Cristo que nos aponta para um desejar cada vez mais sorrir para Deus pelo dom da vida que Ele, em todo o tempo e lugar, nos premeia como preparação para a Alegria Eterna.
Pelo contrário, o Rir/Gargalhada Bíblico é bem diferente da Alegria. Estes poderão ser um sinal de desacreditação das maravilhas que Deus poderá fazer connosco quando o impossível não o é desejado na possibilidade humana, como o acontece com o riso/troça de Sara quando ouve que iria ser mãe com a avançada idade.
Um Cristão Triste é um Triste Cristão!
Poderemos, até mesmo nós que diariamente nos conotamos de Cristãos, ser pessoas tristes que, com as vicissitudes do dia-a-dia, torna-se quase absurdo ou até mesmo disparatado a necessidade de Sorrir como o melhor remédio. Sorrir nas Tristezas é diferente de Sorrir pelas Tristezas!
A diferença do sorrir e troçar poderá ser porque a primeira brota de uma Esperança maior do que se vê, ao contrário da segunda!
Quando falamos de Alegria Evangélica, falamos de quê? Pelo menos alguma coisa que poderá ser continua no tempo e imortal, de algo que poderá ser de Alegria Eterna completada com o presente do Evangelho como acontece com Maria, nossa Mãe na saudação do Anjo: “Avé Cheia de Graça (…) vais ser”. “Há mais Alegria no Céu por um só que se arrepende” Alegrar pela nossa conversão e pela conversão dos nossos irmãos poderá ser um principio. Alegrar pela possibilidade da conversão, mesmo que aparente impossível, do nosso irmão tresmalhado e contribuirmos para a mesma, poderá dar-nos uma Alegria espiritual e evangélica que quebra com o Gozar, Gargalhadas . Assim Senhor poder-nos-á dizer…. Não estás longe do Reino dos Céus e só isto nos Faz Sorrir. Sorrir, Deus Ama-te!
Pe Marcos