“Bálu interrompeu-os:
– Eu ensinei-te a Lei. Compete-me falar – disse – e, embora não possa agora ver os Rochedos à minha frente, vejo longe. Rãzinha, segue a tua própria pista, faz o teu covil como teu próprio Sangue, a tua Alcateia, a tua Gente. Mas quando houver necessidade de pata, dente, e olho ou de recado levado rápidamente de noite, lembra-te, Senhor da Selva,
a Selva está às tuas ordens.”


O Segundo Livro da Selva, Correrias da Primavera, pp. 202